Fénix
A Fénix vai-se debilitando...
Aguentando cada mágoa estoicamente...
Até que chega ao limite...
E deixa de existir...
Mas apenas para se renovar,
Pois quando ela arde,
Com ela ardem todos os seus medos...
Todas as suas mágoas...
Consome-se numa pira de dor,
Que tudo consome...
E quando se extingue...nada sobra...
Apenas memórias distantes...
Que podem ser reavivadas... ou para sempre enterradas...
Pois as regras velhas já não encaixam...
Há uma nova essência a reagir aos estímulos...
Há que entender, que o passado...calcinou...
Aguentando cada mágoa estoicamente...
Até que chega ao limite...
E deixa de existir...
Mas apenas para se renovar,
Pois quando ela arde,
Com ela ardem todos os seus medos...
Todas as suas mágoas...
Consome-se numa pira de dor,
Que tudo consome...
E quando se extingue...nada sobra...
Apenas memórias distantes...
Que podem ser reavivadas... ou para sempre enterradas...
Pois as regras velhas já não encaixam...
Há uma nova essência a reagir aos estímulos...
Há que entender, que o passado...calcinou...
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